Descubra os 5 mitos sobre concursos das áreas fiscais
Os concursos das áreas fiscais são cercados por alguns mitos que na maioria das vezes acabam constituindo barreiras para aquele que pretende ser auditor fiscal.
Certamente, você já se deparou com alguns dos mitos expostos no presente texto e provavelmente teve a sensação de que concursos das áreas fiscais não são para você. Calma! Já tivemos a oportunidade de explorar a vocação para ser auditor fiscal.
Agora a equipe do Meta Concursos preparou este artigo para te ajudar a descobrir os 5 mitos sobre concursos das áreas fiscais. Aproveite a leitura e esclareça suas dúvidas sobre o tema.
Os principais Mitos dos Concursos da Área Fiscal
1) A área fiscal restringe-se apenas ao concurso da Receita Federal do Brasil
O primeiro mito é restringir os estudos para a área fiscal apenas ao concurso da Receita Federal do Brasil. Muitas pessoas imaginam que quando alguém foca seus estudos na área fiscal ela está buscando um cargo Receita Federal do Brasil, geralmente Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou Analista Tributário da Receita Federal do Brasil.
Quem pensa assim está ligeiramente enganado. O auditor fiscal geralmente desempenha funções relacionadas com a constituição do crédito tributário e aspectos correlatos (tributação, fiscalização, gestão tributária) nas três esferas federativas, a saber, União, Estados/Distrito Federal e Municípios.
Percebeu a infinidade de oportunidades que a área fiscal oferece? Por exemplo, recentemente saiu a autorização para o concurso da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia para o cargo de Agente de Tributos, com 49 vagas e remuneração inicial que pode ultrapassar 13 mil reais.
Ainda, foi definida a banca para o concurso de Auditor Fiscal do município de Belo Horizonte no estado de Minas Gerais, com 14 vagas imediatas e remuneração inicial de R$ 15.180,56.
Desse modo, a área fiscal não é restrita apenas ao concurso da Receita Federal do Brasil e aos cargos de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou Analista Tributário da Receita Federal do Brasil.
Com isso, é possível aproveitar os estudos para vários concursos das áreas fiscais, sejam eles federais, estaduais ou municipais.
Portanto, é mito restringir os concursos da área fiscal apenas aos concursos da Receita Federal do Brasil.
2) A área fiscal restringe-se apenas aos formados nas áreas de exatas
Normalmente, os concursos para auditor fiscal (federal, estadual/distrital ou municipal) exigem formação em nível superior em qualquer área de formação. Logo, não há que se falar em restrição dos concursos das áreas fiscais apenas aos formados nas áreas de exatas.
Esse mito se explica, pois, muitas pessoas relacionam as atividades desempenhadas pelo auditor fiscal com as complexidades (normalmente matemáticas) relacionadas a base de cálculo ou alíquotas de tributos.
Ainda, o núcleo principal de disciplinas cobradas em concursos das áreas fiscais abrange outras matérias fora da área de exatas, como por exemplo a Língua Portuguesa, o Direito Tributário, o Direito Administrativo, o Direito Constitucional e a Administração.
Nesse ponto, adverte-se acerca da necessidade de estar sempre atento ao edital do concurso público, para ter acesso as disciplinas cobradas no concurso público.
Com isso, observa-se que graduados nas diversas áreas do conhecimento (Direito, Odontologia, Nutrição, Engenharia, Computação, entre outros) buscam e conseguem oportunidades em concursos das áreas fiscais.
Portanto, é mito restringir os concursos da área fiscal apenas aos graduados nas áreas de exatas.
3) Concorrência não é sinônimo de impossibilidade de passar em concursos das áreas fiscais
Os cargos das áreas fiscais são um dos mais disputados no serviço público. Certamente o elevado grau de disputa relaciona-se com a remuneração do cargo, uma das mais atrativas no serviço público, independente da esfera de atuação (federal, estadual/distrital ou municipal).
No entanto, é necessário destruir outro mito que relaciona a concorrência com a impossibilidade de passar em concursos das áreas fiscais. O aspecto principal para a aprovação é você estar preparado para enfrentar a prova de concurso público. Tenha sempre em mente que o seu principal concorrente é você!
Jamais direcione sua atenção para os números absurdos de concorrência. Nem sempre quem se inscreve em concurso público vai fazer a prova ou até mesmo está em um bom nível de preparação como você.
Portanto, é mito relacionar a concorrência com a impossibilidade de passar em concursos das áreas fiscais.
4) Estudar para área fiscal é muito difícil
O estudo para qualquer área de conhecimento não deve ser encarado como algo impossível e difícil. Conforme já apontado em outras oportunidades, não há nenhuma fórmula mágica para a aprovação em concurso público para a área fiscal. Planejamento, disciplina, persistência e dedicação aos estudos são itens indispensáveis.
Criar uma rotina de estudos já é um bom começo. Ademais, escolha um bom material, organize um lugar para estudar e defina os períodos de estudo. Ainda, o acompanhamento de um profissional habilitado pode encurtar a trajetória rumo ao sonhado cargo público.
Portanto, é mito acreditar que estudar para área fiscal é muito difícil.
5) É aprovado apenas quem se dedica integralmente aos estudos
Outro grande mito sobre concursos das áreas fiscais é o que restringe a aprovação apenas aqueles que se dedicam integralmente aos estudos. Na internet é possível encontrar depoimentos de pessoas que já exerciam outros cargos públicos ou privados (com carga horária de 8 horas diárias) e foram aprovados em concursos das áreas fiscais.
Novamente, não há nenhuma fórmula mágica para a aprovação em concurso público para a área fiscal. Portanto, é mito acreditar que a aprovação em concurso público para a área fiscal relaciona-se com a dedicação em tempo integral aos estudos.
Que bom que você chegou até aqui! Se você está com dificuldades para seguir com a preparação, é fundamental optar por meios de estudos que lhe tragam suporte. Assim, você otimiza seu tempo e evita qualquer tipo de angústia por não estar conseguindo manter um bom cronograma de estudos.
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